Julgar-te por teus gestos
É aumentar tua dor
É destruir tua esperança
É manchar teu puro amor.
Negar tua dignidade
É jogar por terra teus planos
É despeito, é crueldade
É ser muito desumano.
Dizer que és má
É ir muito além
É pobreza de espírito
É roubares o que tens.
Diga-me que não és má
E as críticas não ouvistes
Que os gestos são forçados
E você ainda existe.
Faça-me compreender
Que não foges à luta
E que tua verdadeira face
Sob o enigma se oculta.
(Hamilton)
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